Quando uma pessoa recorre à Magia para conseguir algo que necessita ou
deseja é porque está muito difícil que consiga pelos meios normais.
Ninguém pensa em fazer uma magia para algo que seja acessível de outra
forma mais racional e direta. Por isso sempre é desafiador confiar no
invisível e realizar um ritual para um objetivo. Isso vai contra a
lógica do senso comum. Porém, isto é feito desde o início dos tempos,
por todas as culturas na face da Terra. Se grandes resultados não
tivessem sido obtidos com esta prática, ela já teria sido abandonada;
no entanto, as pessoas estão se voltando mais para ela como recurso para
resolver seus problemas e cada vez mais se compreende melhor que a
eficácia da Magia vai muito além da eficácia simbólica. Quem já
experimentou os resultados sabe disso, quem já teve respostas imediatas a
um clamor ou a um feitiço diante de um altar sabe disso.
Mas precisamos sempre dimensionar as expectativas de quem se utiliza de magias, orientar a pessoa que ela precisará mudar seu comportamento também, agindo de acordo com aquilo que almeja com a magia, pois senão, ela estará contradizendo a si mesma e os resultados ficarão mais difíceis ainda. Por isso tem que haver a participação consciente da pessoa que quer ter o benefício da Magia.
Difundir a teoria e a prática da Magia de forma coerente, equilibrada, lúcida e plausível é tarefa de todos os estudiosos dela, que precisam compreendê-la o máximo possível e conduzir todo o processo de aplicação dela com maestria e responsabilidade. Assim, cada vez mais pessoas saberão fazer um bom uso de seus recursos mágicos e espirituais para serem mais felizes, sem mistificações e engodos.
Um praticante de Magia deve respeitar, primeiramente, a si mesmo, a quem ele serve e a quem recorre à sua ajuda, tratar o outro como gostaria de ser tratado. Confiar em si e também em uma Força Superior, seja lá como ele a encare. E ter sempre em mente que, por mais conhecimento que ele ou ela tenha, somos todos, sempre, aprendizes; a modéstia sempre acompanha a verdadeira elevação espiritual.
Com isto em mente, pode-se começar a pensar em praticar Magia.
Mas precisamos sempre dimensionar as expectativas de quem se utiliza de magias, orientar a pessoa que ela precisará mudar seu comportamento também, agindo de acordo com aquilo que almeja com a magia, pois senão, ela estará contradizendo a si mesma e os resultados ficarão mais difíceis ainda. Por isso tem que haver a participação consciente da pessoa que quer ter o benefício da Magia.
Difundir a teoria e a prática da Magia de forma coerente, equilibrada, lúcida e plausível é tarefa de todos os estudiosos dela, que precisam compreendê-la o máximo possível e conduzir todo o processo de aplicação dela com maestria e responsabilidade. Assim, cada vez mais pessoas saberão fazer um bom uso de seus recursos mágicos e espirituais para serem mais felizes, sem mistificações e engodos.
Um praticante de Magia deve respeitar, primeiramente, a si mesmo, a quem ele serve e a quem recorre à sua ajuda, tratar o outro como gostaria de ser tratado. Confiar em si e também em uma Força Superior, seja lá como ele a encare. E ter sempre em mente que, por mais conhecimento que ele ou ela tenha, somos todos, sempre, aprendizes; a modéstia sempre acompanha a verdadeira elevação espiritual.
Com isto em mente, pode-se começar a pensar em praticar Magia.
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